terça-feira, 12 de junho de 2018

CRÍTICA: CARGO


O curta-metragem Cargo (2013) tem uma força particular, que reside basicamente no seu desfecho. O modo encontrado por um pai em desespero para salvar a filha, ainda bebê, é criativo, tocante e revela um anti-niilismo inesperado em tramas de apocalipse zumbi – sendo as reflexões sobre o pior do humano sempre tão inerentes a essas premissas. Dirigida pelos mesmos Ben Howling e Yolanda Ramke do curta original, a versão longa-metragem segue esse raciocínio, mas acaba descobrindo que diluir aquele impacto comovente em pouco mais de uma hora e quarenta minutos exige um pouco mais que uma única boa ideia. Este texto pode ser lido inteiro no Papo de Cinema.

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