sexta-feira, 25 de maio de 2018

CRÍTICA: HANDIA


A trama gira em torno de dois irmãos bascos. Um deles, Martin (Joseba Usabiaga), é mandado à guerra pelo pai, deixando o outro, Joaquin (Enego Sagardoy), para trás. Quando volta para casa, três anos depois, com um braço paralisado por ferimento à bala, o soldado descobre que seu irmão passou a sofrer de gigantismo. Pobre, aleijado e sonhando em se mudar para a América, Martin decide explorar a impressionante estatura do irmão num show itinerante para ganhar dinheiro e fugir da fazenda familiar. Handia jamais consegue fazer essa história soar interessante. O filme investe num tom asséptico e por vezes beira o sombrio, criando um distanciamento emocional que não permite aos personagens cultivarem carisma dentro de uma atmosfera tão pesada e melancólica. Se entendemos e apreciamos a jornada dos protagonistas, isso se dá num nível de observação racional. Continue lendo aqui>>>

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