Se você não quer ler sobre um seriado que adapta pela segunda vez às telas a obra de Lemony Snicket (heterônimo de Daniel Handler), então talvez seja melhor conferir uma crítica mais agradável. O texto a seguir é recheado de comparações com a versão para o cinema de Desventuras em Série (2004), de análises sobre a representação eficiente do ponto de vista infantil, e de apontamentos acerca de interesses comerciais usados de forma cínica numa narrativa – expressão que aqui quer dizer “talvez os representantes corporativos da Netflix tenham mandado os roteiristas encher linguiça”. Mas, principalmente, se você não quer saber como esse universo caricato habitado pelos órfãos Baudelaire fala sobre o incentivo à leitura e à criatividade, infelizmente os próximos parágrafos serão uma decepção medonha. CONTINUE LENDO AQUI>>>
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