Infelizmente não é todo dia que se faz um Jogo Perigoso (2017) ou um It: A Coisa (2017) – por outro lado, desastres como o seriado O Nevoeiro (2017) também não. E no ano em que se comemora os 70 anos de Stephen King, quando diversas de suas obras estão ganhando chances nas grandes e pequenas telas, é possível enxergar nesse pequeno panorama que, como nas últimas décadas, houve aqueles que entenderam bem a força dos livros e contos de King e os que se perderam na recorrente descritividade do escritor e acabaram gerando obras ruins. Acontece que, apesar de qualquer coisa, o autor é notoriamente hábil em transformar o horror sobrenatural ou o drama específico de uma situação em narrativas sobre medos e conflitos comuns a qualquer leitor. 1922 se equilibra entre esses extremos, reconhece a metáfora e a emprega de forma eficiente, mas também peca ao explorá-la demais. CONTINUE LENDO AQUI>
Esta crítica foi originalmente postada no Papo de Cinema.
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